Curiosidades
7 coisas do dia-a-dia que afetam homens e mulheres de maneiras diferentes
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Os estereótipos não nascem do nada. É que há comportamentos mais propensos para o universo masculino, assim como há atitudes geralmente representadas pelo sexo feminino. Estudos científicos conseguem encontrar os motivos dessas condições.
Frio
As mulheres costumam reclamar mais do frio do que os homens. Quando se trata da temperatura do ar-condicionado, essa é uma briga histórica de gênero. Mas a reclamação feminina é legítima. A temperatura corporal das mulheres é mais quente no centro, porém mais fria nas extremidades. Em relação aos homens, a temperatura dos pés, nariz e mãos das mulheres, por exemplo, são cerca de 3 graus abaixo da dos homens. Esse fato foi comprovado cientificamente por vários estudos. Por isso, esquente as mãos de suas companheiras e entenda que não se trata de fragilidade, mas sim de uma questão biológica.
Dor
Os homens são considerados mais frágeis quando se trata de doenças. Eles costumam reclamar de dores e desconfortos com mais intensidade que as mulheres. Porquê? Um estudo publicado pelo Jornal de Neurociência pode explicar esse fenômeno. É que as mulheres estão acostumadas a sentir mais dor do que os homens, e consequentemente, elas precisam de mais remédios do que eles. O estudo provou que a região do cérebro associada à dor é mais ativa em cérebros femininos.
Cores
Esse é um velho estereótipo confirmado estudo após estudo científico. As mulheres, de fato, conseguem distinguir melhor as cores do que os homens. Elas não apenas veem a diferença entre o “branco” e o “gelo”, mas também consegue ver melhor do que eles, quando se trata de cores. Os homens são cinco vezes mais propensos a ver parcialmente as cores, ou serem completamente “cego” para a diferença entre elas. Por isso, sábio é o homem que permite à mulher escolher a cor que a parede deve ser pintada.
Filmes de ação
Porque os homens no geral gostam tanto de filmes de ação? Quando comparado às mulheres, o número de espectadores de filmes de ação é bem mais relevante por parte do público masculino. O que explica esse comportamento? Além da testosterona, um estudo científico publicado pelo “The Biology of Sex Differences” demonstrou que os cérebros masculinos conseguem ver melhor os detalhes, além de processar estímulos com mais velocidade quando se trata de movimentos acelerados, característica principal dos filmes de ação. Os cientistas associam esse fenômeno à pré-história, quando os homens tomaram os papéis de caçadores e desenvolveram melhor as aptidões de rastreamento.
Barulho
As mulheres costumam reclamar mais de barulho do que os homens? Quando aquele vizinho liga o som no último volume é a mulher quem decide ir resolver o problema? Nesse caso, não se trata de um questão biológica. Mas sim, social. Um estudo realizado pela Universidade Johns Hopkins evidenciou que os homens tem cinco vezes mais chances de perder a audição do que as mulheres. Isso porque eles costumam trabalhar em ambientes mais ruidosos do que elas, e sem a devida proteção. O resultado desse problema fica evidente na quantidade de aparelhos auditivos destinados aos homens, que sentem a necessidade de usá-los bem antes das mulheres.
Lixo
As mulheres reclamam muito para tirar o lixo, certo? Os homens, por outro lado, costumam “esquecer” de tirá-lo com frequência, como se nem estivessem sentindo o mau cheiro. Porque isso é tão diferente entre os sexos? Segundo um estudo científico, há uma razão para esse comportamento tão diferente. As mulheres tem mais propensão a sentir cheiros do que homens, isso porque o cérebros femininos possuem 43% a mais de células e 50% a mais de neurônios nos centros olfativos. O que não deve ser usado como desculpa masculina, claro. Se eles não possuem um “bom” nariz, ainda podem contar a visão.
Álcool
As mulheres são mais “fracas” que os homens quando se trata de bebidas alcoólicas? Não é bem assim. Como o corpo das mulheres, naturalmente e biologicamente, costuma ser menor do que o masculino, o percentual de gordura nelas também é mais reduzido. Assim, a quantidade de bebida que elas precisam para ficarem alcoolizadas, proporcionalmente, será menor do que os homens precisam.
Por outro lado, um estudo apresentado no encontro anual do “European College of Neuropsychopharmacology” demonstrou que os homens a longo prazo, são mais afetados neurologicamente pela bebida do que as mulheres. O estudo indica que o cérebro masculino experimenta mais mudanças químicas e elétricas, principalmente em um neurotransmissor-chave, responsável por acalmar e inibir os homens. O que explica que homens que bebem muito, com o tempo, tornam-se mais histéricos e agressivos.
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