Você é fã de mistérios? Se sim, essa matéria é perfeita para você. Investigações servem para estabelecer ou confirmar fatos, resolver problemas novos ou já existentes. Entretanto, nem sempre uma investigação é bem sucedida e acaba ficando alguns mistérios no ar.
Quando uma equipe investiga algum fato ou mistérios não resolvidos, o principal objetivo é encontrar novas informações, podendo também desenvolver, colaborar, reproduzir, refutar, ampliar, detalhar, atualizar, algum conhecimento pré-existente, servindo basicamente tanto para o indivíduo ou grupo de indivíduos que a realiza quanto para a sociedade na qual está se desenvolve.
Jack, o estripador
Jack, o Estripador foi o pseudônimo dado a um assassino em série não-identificado que agiu no distrito de Whitechapel em Londres na segunda metade de 1888. O nome foi tirado de uma carta, enviada à Agência Central de Notícias de Londres por alguém que se dizia o criminoso.
Suas vítimas eram mulheres que ganhavam a vida como prostitutas. Duas delas tiveram a garganta cortada e os corpos mutilado. Teorias sugerem que, para não provocar barulho, as vítimas eram estranguladas primeiro, o que talvez explique a falta de sangue nos locais dos crimes.
A remoção de órgãos internos de três vítimas levou oficiais da época a acreditarem que o assassino possuía conhecimentos anatômicos ou cirúrgicos. Os jornais, cuja circulação crescia consideravelmente durante aquela época, deram ampla cobertura ao caso, devido à natureza selvagem dos crimes e ao fracasso da polícia em efetuar a captura do criminoso ? que tornou-se notório justamente por conseguir escapar impune.
Devido ao mistério em torno do assassino nunca ter sido desvendado, as lendas envolvendo seus crimes tornaram-se um emaranhado complexo de pesquisas históricas genuínas, teorias conspiratórias e folclores duvidosos. Diversos autores, historiadores e detetives amadores apresentaram hipóteses acerca da identidade do assassino e de suas vítimas.
Karin Catherine Waldegrave
Em 2011, uma mulher chamada Karin Catherine Waldegrave começou a agir de uma maneira estranha em suas redes sociais. Sem alertas de qualquer desordem psicológica, ela começou a dedicar para responder às mensagens que ela mesmo postava na rede social.
Levando sua formação em consideração (PHD na Universidade de Toronto e domínio de vários idiomas), surgiram várias hipóteses de que ela estaria tentando enviar mensagens codificadas. Também havia muitos postos que pareciam sem sentido e algumas teorias de conspiração envolvendo CIA, FBI, homens de preto e até mesmo a elite. Isso continuou por algum tempo, até que ela misteriosamente desapareceu.
62.10401554464931 24.459908986464143
Em 2014, um novo vídeo foi inserido na plataforma do Youtube e seu nome era “62.10401554464931 24.459908986464143”. De acordo com um usuário do Reddit, ele teria achado o vídeo após fazer uma busca com caracteres aleatórios.
Shanti Deva
Em 1930 uma indiana de quatro anos informou para moradores locais que já tinha vivido em um lugar chamado Muttra. Ele teria sido mãe de três filhos e que morreu dando a luz. Seu antigo nome teria sido Ludgi. Intrigados com a histórias, os pais da menina investigaram tudo e acabaram descobrindo que realmente existe uma vila chamada Muttra e que, recentemente, uma mulher chamada Ludgi teria morrido lá.
Eles levaram a garota ao local e ela começou a falar no dialeto da região, reconheceu seu ex-marido e filhos e confirmou que algumas coisas só Ludgi saberia. Será que se trata de uma reencarnação?
O fantasma de Freddy Jackson
A foto que vemos acima, foi tirada em 1919 e publicada em 1975 por Victor Goddard, um oficial da Força Aérea Real, da Inglaterra. Nela podemos ver o esquadrão de Goddard, que havia servido na Primeira Guerra Mundial. Mas tempos depois algumas pessoas notaram um rosto extra na fotografia. Dizem ser o rosto de Freddy Jackson, mecânico que havia sido morto por um acidente dois dias antes da foto ser tirada. Alguns membros do esquadrão reconheceram a face de Jackson. Bizarro, não?
James Worson
Em 1873, James aceitou o desafio de juntar dois amigos para quebrar o recorde de velocidade (a pé) do percurso entre as cidades de Leamington e Coventri. Um dos amigos, Hammerson Burns, levou sua câmera com ele e foi tirando algumas fotos.
Segundos os amigos, eles estava olhando para frente quando por um breve instante ouviram um grito de agonia de James. De primeiro momento eles pensaram que ele teria tropeçado, eles voltaram para ajudá-lo. Só que não encontraram nada nem ninguém. James teria simplesmente desaparecido. Eles chamaram as autoridades, que levaram cães farejadores ao local. Por algum motivo desconhecido, os animais não queriam se aproximar do lugar onde James supostamente teria caído. Ele nunca mais foi visto.
7 – As pegadas do demônio
Em uma área próxima a Devon, na Inglaterra, uma série de pegadas estranhas acabaram aparecendo misteriosamente na neve, depois de uma pesada tempestade. Se assemelhavam a cascos e seguiam por um percurso de 160 quilômetros, basicamente em linha reta – sem desviar de rios congelados, casas ou qualquer tipo de obstáculo. Alguns boatos começaram a surgir de que se trata de um demônio. Moradores locais se armaram para enfrentar a criatura, mas não encontraram nada.