9 incríveis descobertas sobre o orgasmo

Embora para várias pessoas o sexo seja um tema delicado a até mesmo um tabu, para a ciência ele pode ser tratado abertamente e até ser pesquisado. Os estudos são desde comportamentais quanto biológicos, permitindo a compreensão de diversos aspectos do funcionamento do corpo humano e de nosso comportamento.

Inclusive o clímax da excitação sexual, o orgasmo, já foi alvo de diversas pesquisas científicas sérias ao longo dos anos. Essas pesquisas elucidam desde mitos, até dados da prática sexual de populações específicas ou globais, assim como entender conceitos sociais dos povos.

Orgasmo

Para aqueles que acham que já sabem tudo sobre esse fenômeno sexual, conhecido como orgasmo, listamos algumas das descobertas que podem lhe conceder uma nova visão sobre esse momento tão almejado, confira:

Intensidade pode aumentar

A privação de ar, no caso do oxigênio que respiramos, seja de forma parcial ou total é capaz de aumentar a intensidade dele. Se por um lado ficar sem fôlego é bom, forçar essa prática é um ato perigoso.

Orgasmos múltiplos

Segundo pesquisas científicas, o mito dos orgasmos múltiplos é tudo, menos um mito. Eles são reais e consistem em orgasmos sucessivos, que vão tendo uma intensidade cada vez maior.

Tempo que pode durar

O tempo médio de um orgasmo é de 5 a 15 segundos. Para quem quiser estender isso deve desistir, porque segundo os cientistas isso não pode ser aumentado.

Mulher também pode ejacular?

Uma curiosidade que a ciência descobriu e talvez você já tenha visto em algum vídeo pornográfico, mulheres podem ejacular. Essas pesquisas apontam que cerca de 10% das mulheres tenham essa capacidade. Porém há uma discordância entre a composição dessa ejaculação e o motivo pela qual isso ocorre.

Ejaculação pode ser precoce?

Muitos acreditam que a ejaculação precoce pode impedir um homem de chegar ao orgasmo, quando na verdade se pode sim atingir o orgasmo, quando na verdade a única implicação é que os indivíduos não são capazes de controlar a própria ejaculação.

Falsos orgasmos

Se você acha que é capaz de identificar um falso orgasmo, os cientistas discordam, eles afirmam que é impossível identificar um orgasmo falso, já que a pessoas estaria “envolvida” demais pra notar a diferença.

Nenhuma distinção

Para quem assiste vídeos e se masturba em casa, tem uma novidade boa pra vocês. Segundo os cientistas não há nenhuma diferença entre um orgasmo atingido com a prática sexual daquele atingido pela masturbação.

Muitas mulheres nunca tiveram um orgasmo

Após uma entrevistas com cerca de 10 mil pessoas no Brasil, os cientistas estimam que no Brasil, em todo o território nacional, 1/3 das mulheres brasileiras nunca tiveram um orgasmo na vida.

O ambiente pode ajudar

O ambiente pode sim influenciar o orgasmo, segundo essas pesquisas. Isso pode ser pela música, uma bela paisagem ou até mesmo uma iluminação diferente, porque somos muito suscetíveis aos estímulos externos como os de ambiente.

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