Armas lendárias que moldaram a história
Você pode não saber, mas a mitologia e a história sempre andaram lado a lado, tanto que uma acabou moldando a outra de uma forma que civilizações inteiras chegavam a ter medo quando eram atacadas por povos com religiões intimidantes, como por exemplo a nórdica, ainda mais quando haviam tantas armas lendárias que davam ao usuário poderes sobre-humanos. No post de hoje, mostraremos algumas dessas armas lendárias. Confira:
Excalibur
Sem dúvida, uma das mais famosas armas lendárias e que pertenceu ao Rei Arthur, muitos a conhecem como a Espada da Pedra, que somente poderia ser retirada pelo verdadeiro rei da Inglaterra, o que poucos sabem é que ela tinha o poder de cegar seus inimigos e sua bainha podia evitar que seu portador sangrasse por causa de ferimentos feitos em batalha.
Espada de Átila, o Huno
Segundo a lenda, esta espada foi dada ao huno pelos próprios deuses e foi utilizada com maestria em batalhas e como símbolo de um favor divino, alguns dizem que ela está em um museu em Viena, mas registros apontam que essa espada foi forjada pelo menos meio milênio após a morte de Átila.
Mjölnir
O famoso martelo de Thor, forjado pelos anões Brokkr e Eitri quando Loki os desafiou, o item então forjado provou-se tão poderoso que não podia ser destruído e que voltaria para as mãos do deus nórdico do trovão toda vez que ele o jogasse.
Espada flamejante
Esta foi a mesma espada utilizada para impedir a entrada de qualquer humano no Jardim do Éden depois de o banimento de Adão e Eva do Paraíso, permanecendo fincada em sua entrada até, segundo os ensinamentos da Igreja, a crucificação de Jesus.
Durandal
O Paladino de Charlemagne, Roland, é conhecido por ser seu portador, dizem que ela continha um dente de São Pedro, cabelo de São Dênis, parte da roupa da Virgem Maria, e sangue de São Basílio, o que fez dela a espada mais afiada já criada, capaz de fazer com que um pequeno exército fosse capaz de segurar um exército de 100 mil soldados. Alguns dizem que o paladino jogou a espada contra a parede de um penhasco em Rocamadour, onde está fincada até hoje, embora outros digam que esta seja apenas uma réplica.
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