As 5 doenças mais mortais da história
Durante muito tempo, não se tinha ideia de que diversos microrganismos estavam por trás de diversas doenças da história, tanto que, por diversas vezes, elas foram explicadas como um “castigo divino”, entretanto, hoje sabemos da existência de vírus, bactérias, protozoários e muitos outros seres capazes de causarem algumas das doenças mais mortais da história. No post de hoje, abordaremos algumas das doenças que mais deixaram vítimas ao redor do mundo. Confira:
Peste negra
Embora seu auge tenha ocorrido na Idade Média, a peste bubônica ainda atinge diversas pessoas ao redor do mundo, ela é transmitida pela pulga do rato e, como naquela época não havia saneamento básico algum, os roedores espalhavam-se facilmente pelas ruas, naquela época, chegou a matar 250 milhões de pessoas só na Europa, o que correspondia a 2/3 da população européia.
Gripe espanhola
Chegou a matar de 50 a 100 milhões em menos de dois anos na década de 1910. É causada pelo vírus Influenza A, subtipo H1N1, mas o não possui grande mortalidade, o problema é que ela é facilmente disseminada e que deprime drasticamente o sistema imune, o que faz com que os doentes contraíssem outras doenças e agravassem ainda mais o quadro.
AIDS
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida é causada pelo vírus HIV, isso se este não for controlado através de diversas drogas. Desde que foi descoberta, em 1981, já matou cerca de 25 milhões de pessoas, sua disseminação se dá através de fluídos corporais. O grande ponto da AIDS é que ela somente se instala depois de que o vírus já comprometeu todo o sistema imune do hospedeiro, facilitando a instalação de outras doenças, podendo levar o indivíduo à morte.
Malária
Não sei se você sabe, mas a malária é considerada endêmica aqui no Brasil, ela é transmitida pela picada do mosquito-prego, a qual carrega um parasita do gênero Plasmodium, que pode matar o hospedeiro em poucos dias. Ela mata cerca de 2,7 milhões de pessoas por ano e acomete 2800 crianças por dia.
Ebola
O vírus Ebola causa vômitos, diarreia, sangramento, dor e febre em seu hospedeiro, chega a ter uma mortalidade muito elevada, podendo chegar a 90%, desde o ano 2000, já matou 160 mil pessoas e ainda permanece sem cura.
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