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Más notícias para quem gosta de usar o modo anônimo do navegador

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Não é novidade para ninguém que a maior parte dos navegadores atualmente, contam com um recurso que permite a navegação em modo anônimo. Mas será que você sabe exatamente o que isso quer dizer? Será que não está fazendo coisas imaginando que nunca será descoberto, quando na verdade, está deixando evidências por aí?

Bem, muita gente usa de tal recurso para fazer coisas escondido. Alguns buscam por vagas de emprego enquanto estão no trabalho, ou no mais provável dos casos… Usam para ver pornografia, mesmo que seja em casa, é sempre bom não deixar vestígios não é mesmo? Mas e aí, como lidar com isso? Dá pra continuar usando o modo sem temer?

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Brechas do modo anônimo

Em primeiro lugar, é importante mencionar que o navegador anônimo deixa rastros… E muitos. Mas claro, não podem ser acessados por qualquer um. Por exemplo, eles não são capazes de proteger seu histórico online de ser visto por provedores dos serviços de internet, ou mesmo por agências governamentais. Também não impedem que grupos terceiros rastreiem suas atividades ou saibam sua real localização. Ah, e mais uma coisinha… Também não evitam a infestação de vírus e malwares em seu computador, como muita gente por aí acredita.

O modo anônimo foi projetado majoritariamente, na intenção de evitar que cookies e detalhes de preenchimento automático fossem salvos no dispositivo do usuário. Em segundo lugar, também é válido citar que eles são cercados por limitações e as empresas responsáveis nem sempre se atentam em explicar sobre isso.

Estudo

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Um estudo organizado através de uma web conferência, foi conduzido por pesquisadores americanos e alemães e contou com a ajuda de 460 voluntários adultos. Todos receberam questionários online, que continham perguntas sobre o uso do modo anônimo em cenários hipotéticos, onde precisavam responder o que aconteceria. Mas antes de respondê-las, eles ainda tiveram acesso aos termos de uso que alguns dos principais navegadores disponibilizam.

E o resultado foi surpreendente. Mesmo após lerem os termos, a maior parte dos voluntários ainda superestimou a capacidade da navegação anônima. Segundo a pesquisa, 56,3% achavam que suas pesquisas não seriam salvas, mesmo com o usuário logado em sua conta no Google. Outros 40,2% acreditavam que os sites vistos não teriam acesso à localização do usuário, enquanto no modo anônimo.

Como se não bastasse, de 22 a 37% também acreditavam que órgãos do governo, empregadores ou provedores de internet não poderiam rastrear o histórico da navegação. Por outro lado, o erro mais comum foi acreditar que o modo oferecia proteção contra vírus.

Bem, embora o usuário precise se informar antes de utilizar de tais recursos, a pesquisa concluiu que as empresas realmente deixam a desejar. Não se esforçam em deixar as limitações do modo anônimo bem claras. Em alguns navegadores, ainda vemos uma recomendação semelhante a: “navegue quando ninguém estiver olhando”, quando na verdade… Muitas instituições podem estar vendo!

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