Curiosidades

Estudo aponta que os polvos não são deste planeta!

Publicidade

Polvos são bichinhos bem esquisitos, não é verdade? Eles possuem oito tentáculos, os quais são conectados diretamente a sua cabeça. Recentemente, alegações incríveis foram feitas em um relatório nomeado de Cause of Cambriam Explosion. O documento implica no florescimento da vida durante a Era Cambriana.

O estudo foi feito com a co-autoria de mais de 30 pesquisadores de diferentes áreas. Entre eles estava o controverso astrônomo Chandra Wickramasighe. Toda a hipótese sugere que a vida na Terra se desenvolveu a partir de micróbios e bactérias extraterrestres.

Publicidade

Wickramasinghe não é muito bem visto por seus colegas de trabalho, já que há muitas décadas tenta provar esse conceito a qualquer custo. Entretanto, a panspermia continua sem evidências capazes de comprovar sua veracidade.

E nesse novo estudo ele decidiu seguir os mesmo princípios, no qual ele considera uma possível explicação alienígena para a Explosão Cambriana, evento ocorrido há 500 milhões de anos e que teria marcado o aparecimento de vários organismos na Terra.

Simplificando, ele afirma que a chegada de micróbios alienígenas possibilitaram o surgimento de novas formas de vida mais complexas na Terra, e uma delas seria os polvos.

Mas não acaba por aqui. O grupo surgiu com outra proposta, caso os micróbios aliens não sejam a explicação para o surgimento das formas de vidas. Segundo eles, pode ser que lulas e polvos tenham sido criopreservados e chegaram à Terra por meio de um asteroide.

PUBLICIDADE
Publicidade
Artigos relacionados

Opiniões de outros profissionais

Para vários outros pesquisadores das áreas de ciência da natureza, a teoria é completamente bizarra e sem fundamentos. E até apontam erros no documento: “Não faz nenhum sentido. Dizer que algo é tão complexo que só pode ter vindo do espaço é até infantil. Existem genomas muito mais complexos que o dos cefalópodes”, afirma o astrobiólogo Ivan Paulino Lima, pesquisador da Universities Space Research Association e da NASA Ames.

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Verifique também
Fechar